Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 15 de 15
Filter
1.
MedUNAB ; 26(1): 48-53, 20230731.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1525300

ABSTRACT

Introducción. La isoinmunización Rh consiste en la producción de anticuerpos maternos en una gestante Rh negativa contra los antígenos de los eritrocitos Rh positivos fetales ocasionados por una hemorragia fetomaterna. En población gestante, el 15% son Rh negativo y la severidad de la afectación fetal está relacionada con una serie de procesos inmunológicos y la historia obstétrica. Si una gestante Rh negativa con riesgo de isoinmunización no recibe profilaxis con inmunoglobulina Anti-D se inmuniza el 16% en la primera gestación, el 30% en la segunda y el 50% después de la tercera. Con este reporte de caso queremos describir el subgrupo de pacientes gestantes con isoinmunización Rh bajas respondedoras. Presentación del caso. G9P5C1A2Gem1V7 de 43 años, remitida en semana 30 de gestación por isoinmunización Rh, no recibió inmunoglobulina Anti-D durante este embarazo, ni en los anteriores ni en el posparto, reporte de Coombs indirecto de 1/4 que se eleva a 1/16, seguimiento ecográfico normal. En semana 35.3 presenta anemia fetal leve y por tratarse de un embarazo alrededor del término se finaliza por cesárea. Recién nacido con adecuado peso para la edad gestacional, quien fue dado de alta a las 72 horas con evolución satisfactoria. Discusión. Las gestantes con isoinmunización Rh bajas respondedoras se sensibilizan con altos volúmenes sanguíneos sin repercusión hemodinámica in utero, produciendo una enfermedad hemolítica fetal leve. Esta respuesta inmune es poco frecuente y está asociada a factores protectores; sin embargo, son necesarios más estudios que sustenten esta condición. Conclusiones. El control prenatal y el Coombs indirecto cuantitativo seriado son las principales herramientas para la prevención de la isoinmunización. El conocimiento de la respuesta inmunológica permite identificar el subgrupo de las bajas respondedoras que tienen una evolución clínica más leve y menor morbilidad neonatal. Palabras clave: Embarazo; Isoinmunización Rh; Eritroblastosis Fetal; Globulina Inmune RHO(D); Hidropesía Fetal.


Introduction. Rh isoimmunization consists of a Rh-negative pregnant woman producing maternal antibodies against the antigens of fetal Rh-positive erythrocytes due to fetomaternal hemorrhage. 15% of the pregnant population is Rh negative, and the severity of fetal effects is related to a series of immunological processes and the obstetric history. If a Rh-negative pregnant woman at risk of isoimmunization does not receive a prophylaxis of Anti-D immunolobulin, 16% are immunized in the first pregnancy, 30% in the second and 50% after the third. In this case report we will describe the subgroup of low responder pregnant patients with Rh isoimmunization. Case Presentation. G9P5C1A2Gem1V7, 43 years old, referred on the 30th week of pregnancy due to Rh isoimmunization. She did not receive Anti-D immunolobulin during this pregnancy, nor in her previous pregnancies, nor during postpartum. Indirect Coombs report of 1/4, which increases to 1/16. Ultrasound monitoring is normal. At week 35.3 she presented mild fetal anemia, and because the pregnancy was near its term, it was ended by cesarean section. Newborn with adequate weight considering the gestational age, who was then discharged after 72 hours with satisfactory evolution. Discussion. Low responder pregnant women with Rh isoimmunization are sensitized with high blood volumes but without hemodynamic repercussions in utero, producing a mild fetal hemolytic disease. This immune response is infrequent and is associated with protective factors; however, further studies are required to support this condition. Conclusions. Prenatal control and serialized quantitative indirect Coombs testing are the main tools for the prevention of isoimmunization. Knowledge of the immunological response enables identifying the subgroup of low responders who present a milder clinical evolution and lower newborn morbidity. Keywords: Pregnancy; Rh Isoimmunization; Erythroblastosis, Fetal; RHO(D) Immune Globulin; Hydrops Fetalis.


Introdução. A isoimunização Rh consiste na produção de anticorpos maternos em uma gestante Rh negativa contra os antígenos dos eritrócitos fetais Rh positivos causados por hemorragia fetomaterna. Na população gestante, 15% são Rh negativos e a gravidade do envolvimento fetal está relacionada a uma série de processos imunológicos e ao histórico obstétrico. Se uma gestante Rh negativa com risco de isoimunização não receber profilaxia com imunoglobulina Anti-D, imuniza-se 16% na primeira gestação, 30% na segunda e 50% após a terceira. Com este relato de caso, queremos descrever o subgrupo de pacientes gestantes com isoimunização Rh de baixa resposta. Apresentação do caso. G9P5C1A2Gem1V7, 43 anos, encaminhada na 30ª semana de gestação para isoimunização Rh, não recebeu imunoglobulina Anti-D nesta gestação, nem nas anteriores nem no puerpério, laudo de Coombs indireto de 1/4 que sobe para 1/16, acompanhamento ultrassonográfico normal. Na semana 35,3, apresentou anemia fetal leve e por se tratar de uma gestação próxima ao termo, foi interrompida por cesariana. Recém-nascido com peso adequado para a idade gestacional, que recebeu alta às 72 horas com evolução satisfatória. Discussão. Gestantes com isoimunização Rh de baixa resposta são sensibilizadas com elevados volumes sanguíneos sem repercussões hemodinâmicas in utero, produzindo doença hemolítica fetal leve. Essa resposta imune é rara e está associada a fatores protetores; no entanto, mais estudos são necessários para fundamentar esta condição. Conclusões. O controle pré-natal e o Coombs indireto quantitativo seriado são as principais ferramentas para a prevenção da isoimunização. O conhecimento da resposta imunológica permite identificar o subgrupo de pacientes com baixa resposta que apresentam evolução clínica mais branda e menor morbidade neonatal. Palavras-chave: Gravidez; Isoimunização Rh; Eritroblastose Fetal; Inmunoglobulina RHO (D), Hidropisia Fetal.


Subject(s)
Rh Isoimmunization , Pregnancy , Hydrops Fetalis , Rho(D) Immune Globulin , Erythroblastosis, Fetal
2.
Medicina (Ribeirão Preto) ; 55(4)dez. 2022. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1417454

ABSTRACT

Background: Some studies indicated that body mass index (BMI) is inversely proportional to serum testosterone concentrations in men. Purposes: This study aimed to analyze the effects of aging and obesity on total testosterone (TT), free testosterone (FT), bioavailable testosterone (BT), luteinizing hormone (LH), and sex hormone-binding globulin (SHBG) levels. Methods: A cross-sectional study was performed to assess the clinical and laboratory profiles of 701 patients treated at a private urology clinic in Ponta Grossa, Brazil, from January 2016 to December 2018. Results: Patients' age ranged from 16 to 88 years (mean, 56.9 ± 13.62 years). Age did not significantly influence serum TT concentrations, except compared to patients aged >70 years. However, changes were observed in FT and BT (p < 0.05). The mean SHBG increased with age (p < 0.05). A tendency toward LH elevation was observed in older patients, but it was not statistically significant. An inverse proportional relationship between TT, FT, and BT and the testosterone deficiency rate (TT < 300 ng/dL) was observed within BMI groups (p < 0.05). The testosterone deficiency rate was 21.5% in individuals with normal BMI, 29% in overweight individuals, and 37% in obese individuals. Conclusions: Aging affected the testosterone concentrations in men and became increasingly evident using FT and BT instead of TT. SHBG increased with age. Obesity was associated with a decrease in TT, FT, and BT but also increased the rate of hypogonadism. (AU)


Fundamentos: Alguns estudos indicam que o índice de massa corporal (IMC) é inversamente proporcional à con-centração de testosterona sérica em homens. Objetivos: O objetivo deste estudo é analisar o efeito do envelhe-cimento e da obesidade na testosterona biodisponível total e livre, bem como nos níveis de hormônio luteinizante e globulina ligadora de hormônio sexual. Métodos: Foi realizado um estudo transversal abordando o perfil clínico e laboratorial de 701 pacientes atendidos em uma clínica privada de urologia em Ponta Grossa, Brasil, de janei-ro de 2016 a dezembro de 2018. Resultados: A idade dos pacientes variou de 16 a 88 anos (média de 56,9 ± 13,62 anos). A idade não influenciou significativamente as concentrações séricas de testosterona total, exceto quando comparada a pacientes com mais de 70 anos. No entanto, foi observada diferença na testosterona livre e biodisponível (p <0,05). A média de globulina de ligação aos hormônios sexuais aumentou com a idade (p <0,05). Embora uma tendência à elevação da luteinização tenha sido observada em pacientes mais idosos, ela não foi significativa. Relação inversa entre testosterona total, livre e biodisponível e taxa de deficiência de testosterona (testosterona total <300 ng / dL) foi observada dentro dos grupos de índice de massa corporal (p <0,05). A taxa de deficiência de testosterona em indivíduos com índice de massa corporal normal foi de 21,5%, indivíduos com sobre-peso foi de 29% e em indivíduos com obesidade foi de 37%. Conclusões: O envelhecimento afetou a concentração de testosterona em homens, mais evidente ao avaliar testosterona livre e biodisponível em vez de testosterona total. A globulina de ligação aos hormônios sexuais aumentou com a idade. A obesidade foi associada à redução da testosterona total, livre e biodisponível e ao aumento da taxa de hipogonadismo. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Aging , Sex Hormone-Binding Globulin , Luteinizing Hormone , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Hypogonadism
3.
Acta méd. costarric ; 62(3)sept. 2020.
Article in Spanish | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1383330

ABSTRACT

Resumen Objetivo: La anemia aplásica es una enfermedad rara, potencialmente mortal sin diagnóstico y tratamiento temprano. El objetivo del estudio fue describir la epidemiología de la anemia aplásica en la población de 0 a 13 años a nivel nacional, atendida en el Hospital Nacional de Niños "Dr. Carlos Sáenz Herrera", de la Caja Costarricense de Seguro Social, único centro del país disponible para la atención en hematología pediátrica. Métodos: Se realizó un estudio observacional retrospectivo de los pacientes atendidos en el Servicio de Hematología Pediátrica, con diagnóstico de anemia aplásica adquirida y las diversas formas de aplasias congénitas, en el periodo de enero 2006 a junio de 2016. Se registró el tipo de tratamiento recibido, su respuesta y la mortalidad asociada con la enfermedad, así como algunos datos epidemiológicos. Resultados: Se analizó un total de 27 casos, 23 con anemia aplásica adquirida y 4 con diversos tipos de anemias congénitas. La edad media al momento del diagnóstico fue de 81,7 meses, con una relación hombre: mujer de 1.1:1. De los 23 pacientes con anemia aplásica adquirida, 10 recibieron tratamiento con globulina antitimocito y presentaron respuesta a la globulina equina 2/5 pacientes como primera línea de tratamiento y 1 como segunda línea; con la globulina de conejo se obtuvo respuesta en 1/5 pacientes como primera línea y en 2 como segunda línea. Tres pacientes recibieron tratamiento con trasplante de médula ósea y presentaron una respuesta completa, sin evidenciar datos de enfermedad de injerto versus huésped u otras complicaciones al finalizar el estudio. No se logró demostrar diferencia significativa respecto al sexo, edad de diagnóstico, valores del hemograma, frecuencia de requerimiento de plaquetas o glóbulos rojos, grado de severidad ni mortalidad. Conclusión: Se confirmó la baja prevalencia de la anemia aplásica; la muestra obtenida durante el periodo analizado es pequeña y limita la observación de características relevantes ante referentes internacionales.


Abstract Objective: Aplastic anemia is a rare and life-threatening disease without diagnosis and early treatment. The objective of this study was to describe the epidemiological characters of patients with aplastic anemia and 0-13 years old in Costa Rica, to treat in the Hospital Nacional de Niños Dr.Carlos Sáenz Herrera, CajaCostarricense de Seguro Social; only there offers Pediatric Hematology service. Methods: We performed an observational retrospective study, there including the patients diagnosed with both acquired aplastic anemia and inherited bone marrow failure syndromes from January 2006 to June 2016, regardless of sex or ethnicity. We evaluated the treatment received, the response to each treatment, and mortality associated with the disease. Results: An overall of 27 patients were included, 23 diagnosed with acquired aplastic anemia and, 4 with bone marrow failure syndrome. The mean age of diagnosis was 81.7 months, with a male to female ratio of 1.1:1. Of the 23 patients diagnosed with acquired aplastic anemia, 10 received immunosuppressive therapy with antithymocite globulin, with a response to horse globulin as a first line treatment in 2/5 patients, and 1 as a second line treatment. Patients with rabbit globulin showed to response in 1/5 cases when used as a first line treatment, and a response as a second line treatment after a no response treatment with horse globulin in 2/3 patients. Three patients treated with a matched related donor bone marrow transplant and showed complete response, without complications including graft versus host disease by the end of the study period. There was no statistical difference regarding sex, age of diagnosis, blood cell counts, frequency of blood product transfusions, degree of severity associated or, mortality. Conclusions: Our results confirm the low incidence of aplastic anemia, it's a little study population and has limited results of relevant characteristics and can´t compare with international studies.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Bone Marrow Transplantation/statistics & numerical data , Anemia, Aplastic/epidemiology , Costa Rica , Hospitals, Pediatric
5.
Pesqui. vet. bras ; 36(8): 781-786, Aug. 2016. graf
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: lil-797995

ABSTRACT

O estudo das interações orgânicas da gestação e as mudanças fisiológicas que estão ocorrendo nesta fase são de extrema importância para a avaliação clínica da fêmea gestante ou para estabelecer o diagnóstico de processos patológicos em andamento. O objetivo do presente estudo foi comparar o perfil das diversas proteínas sanguíneas (frações protéicas do soro - albumina, a1, a2, b, g globulinas e proteína total) durante o período gestacional e no diestro em cadelas. Foram utilizadas 40 fêmeas caninas da raça Dogue Alemão, em idade variando entre 2 a 7 anos, clinicamente saudáveis. Os animais foram separados em dois grupos, denominados Grupo não gestante (NG) e Grupo gestante (G), constituídos por 20 fêmeas em diestro e 20 fêmeas gestantes, respectivamente. Preconizou-se colheita de sangue semanalmente de cada animal durante 9 semanas. Nas fêmeas do grupo NG, as amostras foram colhidas a partir do início do diestro, até a detecção do início do anestro; no grupo G, as amostras foram colhidas do início do diestro até o momento da parição. A partir do soro sanguíneo, foram determinadas as concentrações de proteína total, albumina, a1, a2, b e g globulinas. Não houve diferença significativa quanto aos resultados de proteína sérica total entre a 1ª e 6ª semanas de gestação e diestro, havendo decréscimo gradual em ambos grupos. Já ao final da gestação (entre a 7ª e 9ª semanas), houve acréscimo significativo dos valores de proteína total, sugerindo ação anabólica. Os níveis de albumina sofreram queda da 1ª a 9ª semana, tanto no grupo gestante, como não-gestante, com diferença estatística entre os dois grupos na 7ª, 8ª e 9ª semanas. As concentrações de α1 globulina nas fêmeas gestantes sofreram acréscimo significativo a partir da 2ª semana, contudo, diferença estatística entre os grupos NG e G ocorreu somente na 8ª e 9ª semanas, coincidindo com a fase de preparação à parição. Houve aumento no perfil de α2 globulina entre a 2ª e 3ª semanas de gestação, porém tais valores não diferiram das fêmeas em diestro. Diferença significativa de α2 globulina foi observada apenas durante a 4ª, 5ª, 6ª, 8ª e 9ª semanas entre os dois grupos avaliados. As concentrações séricas de ß globulina nas cadelas não-gestantes foi superior às das fêmeas gestantes durante a 2ª, 4ª e 7ª semanas. Durante o primeiro terço da gestação (1ª a 3ª semana), foi observado queda dos valores de γ globulina, coincidente ao período pré implantacional e durante a formação dos sítios de implantação. Entre a 8ª e 9ª semanas de gestação, houve acréscimo significativo de γ globulina, possivelmente conseqüente ao aumento da produção de imunoglobulinas direcionadas à glândula mamária, como constituinte do colostro. Em conclusão, as proteínas alteram-se de forma evidente durante o período de gestação. Foi possível inferir diferenças nas funções biológicas das proteínas sanguíneas em cadelas gestantes e não gestantes. As proteínas determinadas estão envolvidas com o estímulo inflamatório durante a gestação, além dos mecanismos de regulação hormonal e preparação do organismo materno à lactação.(AU)


The study of the organic interaction and physiological adaptations during pregnancy is of utmost importance for clinical evaluation and diagnosis of pathological conditions of pregnant bitches. The aim of the present study was to compare the serum protein profile (total protein, albumin, a1, a2, b and g globulin) of pregnant and diestrous bitches. For this purpose, 40 healthy 2 to7-year-old Great Dane bitches were used. The bitches were allocated in two experimental groups: Non-pregnant group (NP; n=20) and pregnant group (P; n=20). From each female, blood was drawn weekly during 9 weeks, from the diestrous onset until the beginning of anestrus or parturition, respectively from NP and P groups. The concentration of total protein, albumin and a1, a2, b and g globulins were determined from serum samples. No statistical difference was found for total protein between 1st and 6th weeks of pregnancy or diestrus. In both groups, there was a progressive decline in total protein concentration. At the end of pregnancy (7th to 9th week), a significant increase in total protein was verified, suggesting an anabolic process. Albumin concentration decreased between the 1st and 9th week in both groups, however, more markedly in the P group (with significant difference between groups at 7th, 8th and 9th week). The levels of α1 globulin in pregnant bitches increased significantly from the 2nd week on. Statistical difference was observed between groups only at the 8th and 9th week, during which a preparatory phase for parturition occurs. A significant rise in α2 globulin was shown between the 2nd and 3rd week of gestation, however without difference from the NP group. There was significant difference for α2 globulin between groups at the 4th, 5th, 6th, 8th and 9th week. Serum concentration of b globulin in diestrous bitches was superior than pregnant bitches at the 2nd, 4th and 7th week. During early gestation (1st to 3rd week) there was a decrease in g globulin, simultaneously to the preimplantation period and formation of implantation sites. An increase in g globulin was shown between the 8th and 9th week in pregnant bitches, possibly due to the increase in immunoglobulin synthesis targeting the mammary gland to form the colostrum. In conclusion, markedly changes in protein profile occur during gestation. It was possible to state different biological function of blood proteins in pregnant and diestrous bitches. The determined proteins are enrolled in the inflammatory stimulus during gestation, as well as in the hormonal regulatory mechanisms and maternal preparatory process to lactation.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Pregnancy , Dogs , Albumins/analysis , Blood Proteins/analysis , Diestrus , Globulins/analysis , Pregnancy/physiology , Physiological Phenomena
6.
Med. interna (Caracas) ; 32(1): 47-55, 2016. tab
Article in Spanish | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1009605

ABSTRACT

La osteoporosis origina fracturas que ejercen un impacto considerable en la morbilidad y mortalidad. Objetivo: Evaluar la baja masa ósea en hombres y su relación con el eje gonadal. Métodos: Se estudiaron sujetos masculinos que acudieron a la Unidad de Investigación UNILIME-UC Hospital Universitario "Dr. Ángel Larralde" entre Marzo 2010 y Marzo 2015; la muestra quedó constituida por 70 sujetos con criterios de inclusión (> 35 años, baja masa ósea (osteopenia-osteoporosis) por ultrasonido de calcáneo e hipogonadismo subclínico por Test de Morley,posteriormente se realiza densitometría ósea (DEXA) y perfil hormonal. Los resultados se analizaron con programa SPSS. 18 para Windows, utilizando técnicas de análisis descriptivos y para la significancia estadística, el coeficiente correlación de Pearson, chi cuadrado, t student. Resultados: La edad promedio fue de 57,81±12.97 años de edad, predominando el grupo 60-69 años. Se observó alta prevalencia de baja masa ósea en 70% de los pacientes, con osteopenia, especialmente el cuello de fémur (CF), y significancia estadística (p<0,05) con la edad. Con respecto al perfil hormonal, hubo disminución de la testosterona total en 22,9% de los pacientes, con correlación positiva estadísticamente significativa (p<0,05) con la densidad mineral ósea (DMO) de cadera total (CT) y CF; aumento de la hormona luteinizante (LH) en 34,3% y disminución del estradiol total (E) en 12,9%, con correlación negativa estadísticamente significativa (p<0.05) entre la LH y DMO de CF y del E con la DMO de CT, CF y columna lumbar (CL); aumento de GTHS (Globulina transportadora de las hormonas sexuales) en 34,3% con correlación negativa estadísticamente significativa (p<0.001) con DMO de CT, CF y CL. Conclusiones: En las variaciones de la DEXA en población masculina debemos considerar: edad > 60 años, niveles séricos de testosterona total con la finalidad de corroborar el hipogonadismo subclínico y niveles séricos de GTHS, considerando a éste como predictor de baja masa ósea en el hombre(AU)


Osteoporosis causes fractures that have a considerable impact in morbility and mortality. Objective: to evaluate low bone mass in men and the relation with the gonadal axis. Methods: We examined men who attended the Unity of Investigation UNILIME-UC university Hospital "Dr Angel Larralde", Valencia, Venezuela between March 2010 ­ March 2015; the sample was 70 subjects ; inclusion criteria were (> 35 years, low bone mass (osteopenia-osteoporosis) by ultrasound of calcáneum, Subclinic hipogonadism by Test of Morley and subsequently the realization of Bone Mineral Density (BMD) and Laboratory (hormonal profile). The results were analysed using descriptive analysis,Pearson, and chi square technique* Results: we studied 70 men age 57.81±12.97 years.High prevalence of low bone mass was found 70% (osteopenia), being the most affected of femur, neck (p <0.05. There was an evident decline in Testosterone (22.9%,) with a statistically significant positive correlation (p <0.05) with bone mineral density (BMD) of total hip (TH) and neck of the femur (NF); increase in luteinizing hormone (LH) 34.3% and decrease in the total Estradiol (E) 12.9%, with statistically significantnegative correlation (p <0.05) between LH and BMD NF and E with BMD of TH, NF and L1- L4; increase of 34.3% with SHBG (sexual Hormone Blinding Globulin) statistically significant negative correlation (p <0.001) with BMD of TH, NF and L1-L4. Conclusion: In variations of BMD in men we must consider: age> 60 years, serum total testosterone in order to corroborate the subclinical hypogonadism and serum levels of SHBG, and consider this as a predictor of low bone mass in men(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Aged , Osteoporosis/drug therapy , Testosterone/analysis , Bone Diseases, Metabolic/etiology , Fractures, Bone , Bone Diseases , Bone Density , Internal Medicine
7.
Med. lab ; 22(3-4): 147-164, 2016. ilus, graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-907797

ABSTRACT

Resumen: la medición del cortisol total en sangre ha sido parte fundamental en el estudio del eje hipotálamo-hipófisis-adrenal y de sus alteraciones, tales como el síndrome de Cushing y la insuficiencia adrenal. El cortisol circula en plasma en su mayoría unido a proteínas, pero su fracción libre es la biológicamente activa y se puede medir en sangre, orina y saliva. La secreción de cortisol no es homogéneadurante el día, por el contrario, está regida por un ritmo circadiano, que a su vez, se puede ver afectado por diferentes estresores físicos y psicológicos. Por esta razón, se cuenta con pruebas como el cortisol en orina de 24 horas que permiteevaluar la producción diaria de cortisol. También es posible realizar pruebas funcionales como la supresión de cortisol con dexametasona para el estudio del síndrome de Cushing y la prueba de estímulo con la hormona adrenocorticotropa(ACTH) como parte del estudio de la insuficiencia adrenal. Esta revisión tiene como objetivo realizar una puesta al día sobre los diferentes métodos para medir el cortisol como parte del estudio del eje hipotálamo-hipófisis-adrenal, haciendo énfasis en su utilidad para el diagnóstico de condiciones patológicas endocrinas.


Abstract: Total cortisol measurement in blood has been a fundamental part in the study of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis, and of its disorders, such as Cushing syndrome and adrenal insufficiency. Cortisol circulates in the plasma mainly bound to proteins, but the free fraction is the biologically activeone, which can be measure in blood, urine, and saliva. Cortisol secretion is not homogeneous throughout the day; instead, secretion is governed by a circadian rhythm that also can be affected by different physical and psychologicalstressors. For this reason, other tests such as 24-hour urinary cortisol are available, which evaluates the daily production of cortisol. Functional tests such as cortisol suppression with dexamethasone for the Cushing’s syndrome study and the ACTH stimulation test as part of adrenal insufficiency study can also be performed. This review aims to perform an update on the different cortisol measuring methods as part of the study of hypothalamic – pituitary – adrenal axis, emphasizing in their use to endocrine diseases diagnosis.


Subject(s)
Humans , Adrenal Insufficiency , Cushing Syndrome , Hydrocortisone , Saliva , Serum , Transcortin , Urine
8.
Medicina (B.Aires) ; 74(5): 359-362, oct. 2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-734401

ABSTRACT

It is well known that the reference values usually employed for endocrine biochemical measurements are those suggested by the suppliers of commercial kits despite their advice that each laboratory should set its own reference values. Our objectives were to (i) determine reference ranges for serum testosterone (T) and sex hormone binding globulin (SHBG) appropriate to our laboratory and population, and (ii) to analyze their influence on evaluating hyperandrogenemia. SHBG and T were measured, and free and bioavailable testosterone calculated, in (a) 30 selected non-hyperandrogenic women, (b) 87 non-selected healthy female blood donors, (c) 53 women with hyperandrogenism, and (d) 38 women with hyperandrogenic disorders but without biochemical hyperandrogenemia according to normal ranges suggested by the kit manufacturer. Mean serum SHBG concentrations were significantly different among all four groups. SHBG levels were significantly higher in selected normal women (group a). Using our results for this selected control group as new reference values, 12 out of 38 (31.6%) women with hyperandrogenic disorders without apparent hyperandrogenemia (group d) were recategorized as hyperandrogenemic. Similarly, 4 out of 63 (6.4%) non-selected, normal weight, women (group b), were recategorized as hyperandrogenic. Therefore, the diagnosis of hyperandrogenemia would improve accuracy by using customized reference SHBG values instead of those suggested by the suppliers.


Con frecuencia los valores de referencia utilizados para las evaluaciones bioquímicas endocrinológicas son los sugeridos por los kits utilizados, a pesar de las recomendaciones de que cada laboratorio debiera obtener sus propios valores de normalidad. Nuestros objetivos fueron (i) analizar los rangos de referencia para testosterona (T) y globulina ligadora de esteroides sexuales (SHBG) apropiados para nuestro laboratorio y población, y (ii) analizar su influencia en la evaluación de la hiperandrogenemia. Se midió T y SHBG y se calculó testosterona libre y biodisponible en un grupo (a) control de 30 mujeres no hiperandrogénicas, (b) 87 mujeres no seleccionadas donantes de sangre, (c) 53 mujeres con hiperandrogenismo, y (d) 38 mujeres con desórdenes hiperandrogénicos pero sin hiperandrogenemia de acuerdo a los rangos de normalidad sugeridos por el kit. La concentración media de SHBG fue significativamente diferente entre los cuatro grupos. Los niveles de SHBG fueron significativamente más altos en las mujeres controles seleccionadas (grupo a). Tomando en consideración los resultados obtenidos en este grupo y estableciendo los rangos de referencia adecuados, 12 de 38 mujeres (31.6%) hiperandrogénicas sin hiperandrogenemia (grupo d) fueron recategorizadas como con exceso androgénico bioquímico. De igual manera, al analizar mujeres normopesas no seleccionadas, en edad reproductiva (grupo b), 4 de 63 (6.4%) pudieron ser definidas como hiperandrogénicas. Utilizando valores adecuados de referencia para SHBG, se mejora la precisión del diagnóstico de exceso androgénico.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Androgens/blood , Hyperandrogenism/diagnosis , Sex Hormone-Binding Globulin/analysis , Testosterone/blood , Acne Vulgaris/diagnosis , Alopecia/diagnosis , Biomarkers/blood , Dermatitis, Seborrheic/diagnosis , Hirsutism/diagnosis , Hyperandrogenism/etiology , Prospective Studies , Polycystic Ovary Syndrome/complications , Reference Values , Reagent Kits, Diagnostic/standards
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(5): 523-527, Sep-Oct/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-723162

ABSTRACT

Objective: To evaluate the outcome of children with severe acquired aplastic anemia treated with rabbit antithymocyte globulin and cyclosporine as first-line treatment at this institution. Methods: Retrospective analysis of 26 pediatric patients with aplastic anemia, treated between 1996 and 2011 with rabbit antithymocyte globulin plus cyclosporine. Results: The overall response rate at six months was 34.6% (9/26), and the cumulative incidence of relapse was 26.5% (95% confidence interval [CI]: 1.4%-66%) at 5 years. The cumulative incidence of clonal evolution after immunosuppressive therapy was 8.3% (95% CI: 0.001%-53.7%) at five years with both clonal evolutions in non-responders who acquired monosomy 7 karyotype. The overall survival at five years was 73.6% (95% CI: 49.2%-87.5%). Conclusions: The present results confirm the poor response rate with rabbit antithymocyte globulin as first therapy in pediatrics patients, similar to what has been reported for patients of all ages. This confirmation is problematic in Brazil, given the lack of horse antithymocyte globulin in many markets outside the United States. .


Objetivo: Avaliar o resultado de crianças com anemia aplástica grave adquirida tratadas com globulina antitimocítica de coelho e ciclosporina como tratamento inicial em nosso instituto. Métodos: Análise retrospectiva de 26 pacientes pediátricos com anemia aplástica tratados entre 1996 e 2011 com globulina antitimocítica de coelho e ciclosporina. Resultados: A taxa de resposta geral em seis meses foi de 34,6% (9/26), e a incidência acumulada de recorrência foi de 26,5% (intervalo de confiança [IC] de 95%,1,4%-66%) em cinco anos. A incidência acumulada de evolução clonal após a terapia imunossupressora foi de 8,3% (IC 95%, 0,001%-53,7%) em cinco anos, com ambas as evoluções clonais em pacientes sem resposta que adquiriram o cariótipo com monossomia 7. A sobrevida geral em cinco anos foi de 73,6% (IC 95%, 49,2%-87,5%). Conclusões: Nossos resultados confirmam a baixa taxa de resposta com globulina antitimocítica de coelho como terapia inicial em pacientes pediátricos, da mesma forma como relatado para pacientes de todas as idades. Essa confirmação é problemática em nosso país devido à falta de globulina antitimocítica de cavalo em muitos mercados fora dos Estados Unidos, incluindo o Brasil. .


Subject(s)
Adolescent , Animals , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Rabbits , Anemia, Aplastic/mortality , Antilymphocyte Serum/therapeutic use , Cyclosporine/therapeutic use , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Anemia, Aplastic/therapy , Brazil/epidemiology , Clonal Evolution , Follow-Up Studies , Recurrence , Retrospective Studies , Survival Rate , Treatment Outcome
10.
São Paulo med. j ; 132(2): 111-115, 2014. tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-705375

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Metabolic syndrome consists of a set of factors that imply increased risk of cardiovascular diseases. The objective here was to evaluate the association between sex hormone-binding globulin (SHBG), sex hormones and metabolic syndrome among men. DESIGN AND SETTING: Retrospective analysis on data from the study "Endogenous oestradiol but not testosterone is related to coronary artery disease in men", conducted in a hospital in São Paulo. METHODS: Men (aged 40-70) who underwent coronary angiography were selected. The age, weight, height, waist circumference, body mass index and prevalence of dyslipidemia, hypertension and diabetes of each patient were registered. Metabolic syndrome was defined in accordance with the criteria of the Third Report of the National Cholesterol Education Program Expert Panel on Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults (NCEP-ATPIII). Serum samples were collected to assess the levels of glucose, total cholesterol, HDL-cholesterol (high density lipoprotein), triglycerides, albumin, SHBG, estradiol and total testosterone (TT). The levels of LDL-cholesterol (low density lipoprotein) were calculated using Friedewald's formula and free testosterone (FT) and bioavailable testosterone (BT) using Vermeulen's formula. RESULTS: 141 patients were enrolled in the study. The prevalence of metabolic syndrome was significantly higher in the first SHBG tercile than in the second and third terciles. A statistically significant positive association between the SHBG and TT values was observed, but no such association was seen between SHBG, BT and FT. CONCLUSION: Low serum levels of SHBG are associated with higher prevalence of metabolic syndrome among male patients, but further studies are required to confirm this association. .


CONTEXTO E OBJETIVO: A síndrome metabólica (SM) consiste em um conjunto de fatores que implicam risco elevado para doenças cardiovasculares. O objetivo foi avaliar a associação entre a globulina ligadora de esteroides sexuais (SHBG), hormônios sexuais e a SM em homens. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Análise retrospectiva de dados do estudo "Estradiol mas não testosterona se correlaciona com doença arterial coronariana em homens", conduzido em um hospital em São Paulo. MÉTODOS: Foram selecionados pacientes do sexo masculino com idade entre 40 e 70 anos, submetidos a angiografia coronária. A idade, a prevalência de dislipidemia, hipertensão e diabetes, o peso, a altura, cintura e o índice de massa corpórea de cada paciente foram coletados. A definição de SM seguiu os critérios do NCEP-ATPIII. Amostras séricas foram coletadas para análises da glicose, colesterol total, colesterol-HDL (high density lipoprotein), triglicerídeos, albumina, SHBG, estradiol e testosterona total (TT). O colesterol-LDL (low density lipoprotein) foi calculado pela fórmula de Friedewald e as testosteronas livre (TL) e biodisponível (TB) pela fórmula de Vermeulen. RESULTADOS: Entraram no estudo 141 pacientes. A prevalência de SM foi significativamente maior no primeiro tercil de SHBG em comparação ao segundo e terceiro tercis. Foi verificada uma associação positiva e significativa ente os valores de SHBG e TT, porém essa associação não foi verificada entre SHBG e TB e TL. CONCLUSÃO: Baixos níveis séricos de SHBG estiveram associados com alta prevalência da SM em pacientes do sexo masculino. Faz-se necessário que estudos avaliem essa associação. .


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Aged , Gonadal Steroid Hormones/blood , Metabolic Syndrome/blood , Sex Hormone-Binding Globulin/analysis , Analysis of Variance , Blood Glucose/analysis , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Cardiovascular Diseases/blood , Cholesterol/blood , Metabolic Syndrome/epidemiology , Prevalence , Reference Values , Retrospective Studies , Risk Assessment , Risk Factors , Waist Circumference
11.
Med. lab ; 2014, 20(1-2): 43-56, 2014. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-834791

ABSTRACT

El hipogonadismo masculino, manifestado por la disminución de los niveles séricos de testosterona,representa una causa importante de morbimortalidad en pacientes mayores de 40 años. Su prevalencia es proporcional a la edad, y las diversas manifestaciones clínicas, de índole física, sicológica y sexual, conllevan a un marcado deterioro clínico del paciente. El impacto de la deficiencia de testosterona sobre el aparato cardiovascular acelera la progresión de la enfermedad coronaria, disminuye la sensibilidad a la insulina y aumenta la mortalidad global. Según la Sociedad Americana de Endocrinología,el diagnóstico bioquímico se realiza con valores de testosterona total <300 mg/dL. Definir el inicio de la terapia de reemplazo con testosterona siempre deberá incluir la clínica y las mediciones de laboratorio. El efecto sistémico de la terapia se verá reflejado en la mejoría de la fatiga, de la libido y del mejor control de los factores de riesgo cardiovascular, que incluye la disminución de la grasa visceral, mejoría de la sensibilidad a la insulina, del perfil lipídico, de las cifras de presión arterial y en algunos casos, disminución de la mortalidad.


Male hypogonadism, manifested by decreased serum testosterone levels, is an important cause of morbidity and mortality in patients older than 40 years. Its prevalence is proportional to age, and several clinical manifestations, as physical, psychological and sexual, lead to a marked clinical deterioration. The impact of testosterone deficiency on the cardiovascular system accelerates the progression of coronary artery disease, decreases insulin sensitivity and increases overall mortality. American Society for Endocrinology accepted serum values lower than 300 ng/dL as a diagnostic support. To define the start of testosterone replacement therapy should always include clinical and laboratory measurements. Systemic therapy effects will be reflected in the fatigue eradication, libido improvement, and better control of cardiovascular risk factors, including decreased abdominal fat, improved insulin sensitivity, lipid profile, arterial blood pressure, and in some cases, reduction of the mortality.


Subject(s)
Humans , Hormone Replacement Therapy , Hypogonadism , Sex Hormone-Binding Globulin , Testosterone
12.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 67(6): 492-502, nov.-dic. 2010. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-701043

ABSTRACT

Introducción. A pesar de que las nuevas terapias inmunosupresoras han mejorado notablemente la evolución clínica de los trasplantes renales, los rechazos agudo y crónico siguen limitando la sobrevida a largo plazo del injerto. En base a lo anterior, el objetivo de este estudio fue determinar la presencia de anticuerpos séricos contra antígenos de histocompatibilidad (HLA) clase I y clase II en niños con rechazo agudo del injerto renal. Métodos. Se realizó un estudio clínico prospectivo en pacientes con trasplante renal que presentaron rechazo agudo del injerto. Se les tomó muestra de suero al momento de la biopsia renal, misma que fue utilizada para la detección de anticuerpos contra antígenos HLA de clase I y II por ensayo basado en equipo fuoroanalizador (Luminex) y microperlas cubiertas con antígenos clase I y clase II de One Lambda. Resultados. De 21 pacientes estudiados, 17 pacientes (81%), fueron diagnosticados con rechazo celular y cuatro (19%) con rechazo agudo mediado por anticuerpos. El tiempo post-trasplante promedio de presentación del rechazo humoral agudo fue de 18.7 meses y para el rechazo celular de 36.7 meses. Once pacientes (52.3%) presentaron anticuerpos específicos contra el donador. Los anticuerpos contra antígenos HLA clase I donador específicos se encontraron en seis pacientes, siendo más frecuente el rechazo agudo mediado por anticuerpos (humoral), donde todos los pacientes tuvieron anti HLA clase I con Chi cuadrada (P =0.004). En cuanto a los anticuerpos inespecíficos, el 95.2% de los pacientes desarrollaron este tipo de anticuerpos. Conclusiones. El 95% de los niños con rechazo del injerto renal presentan anticuerpos anti HLA, específicos y/o no específicos contra el donador. Los anticuerpos anti HLA donador específicos clase I se presentan con mayor frecuencia en el rechazo humoral.


Background. Although new immunosuppressive therapies have signifcantly improved the clinical progression of kidney transplants, acute and chronic rejection continue to limit long-term graft survival. Despite this, the aim of the study was to determine the presence of human leukocyte antigen (HLA) antibodies class I and class II in children with acute renal graft rejection. Methods. Patients with graft rejection were included in the study. A serum sample for anti-HLA antibody measurement class I and II by Luminex was taken at the time of renal biopsy. Results. Seventeen patients (81%) had cellular rejection and four (19%) antibody-mediated rejection. Mean post-transplant time of rejection was 18.7 months and 36.7 months for humoral rejection and cellular rejection, respectively. Eleven patients (52.3%) had donor specific (DS) antibodies. Anti-HLA class I DS was found in six patients including the four patients with humoral rejection (Fisher exact test p =0.004); 95.2% had non-DS antibodies. Conclusions. Of the children with acute renal graft rejection, 95% have anti HLA antibodies (DS and/or non-DS). Anti-HLA DS class I are more frequent in humoral rejection.

13.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 47(3): 231-236, mai.-jun. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-561197

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi determinar as concentrações séricas de imunoglobulina G, PT e de sua fração eletroforética gama globulina, assim como a atividade enzimática de GGT e ALP. Estabeleceu-se a possibilidade da atividade destas enzimas ser utilizada indiretamente como indicadoras de um adequado nível de proteção humoral e/ou como falha de transferência de imunidade passiva em cordeiros. Foi pesquisada a correlação entre as variáveis em quatro grupos de idade divididos em até 30 dias de vida. Para tanto, foram coletadas 191 amostras de sangue de cordeiros em 21 propriedades da região de Araçatuba - São Paulo. Realizaram-se os testes de imunodifusão radial, espectrofotometria e eletroforese para obtenção dos valores de IgG, PT e γ globulina, respectivamente. Para os valores da atividade de GGT e ALP, foram utilizados kits comerciais. Notou-se correlação significativa entre ALP e GGT, fato observado também com PT, IgG e GGT. A gama-globulina mostrou-se correlacionada com GGT, IgG e PT. A atividade de FA não deve ser utilizada como indicadora de transferência de imunidade passiva em cordeiros.


The aim of this study was to determine the serum concentrations of immunoglobulin G, TP and the gamma globulin electrophoretic fraction, as well as the enzymatic activities of GGT and ALP. This was done in order to explore the possibility of using changes in activities of these enzymes as indirect indicators of adequate humoral immunity and/ or failure of immune passive transfer in lambs. Pearson correlation was performed between variable of four groups of age during the first 30 days of life. Blood samples (191) from lambs from 21 different farms in Araçatuba region- São Paulo. The following tests were perfomed: radial immunodiffusion, spectrophotometry and electrophoresis to stain the amount of IgG, TP and gamma globulin, respectively. GGT and ALP values were determinate using commercial kits. There was a statistically significant correlation between ALP and GGT. The same correlation was observed from TP, IgG and GGT. A positive gamma globulin correlation was found between GGT, IgG and TP. ALP activity cannot be used as an indicator of immune passive transfer.


Subject(s)
Animals , Infant , Alkaline Phosphatase , gamma-Glutamyltransferase , Sheep/blood , Electrophoresis , Immunodiffusion , Immunoglobulin G , Spectrophotometry
14.
São Paulo; s.n; 2010. [155] p. tab, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-579171

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Manifestações auto-imunes são frequentes na infecção pelo vírus da hepatite C (VHC). Apesar da associação com doenças auto-imunes de tireóide (DAIT) ser controversa, sabe-se que distúrbios tireoidianos podem surgir ou piorar com tratamento com IFN e ribavirina. Os objetivos deste estudo foram avaliar a função tireoidiana em pacientes infectados pelo VHC, caracterizar distúrbios tireoidianos antes, durante e após tratamento com IFN e estudar as frequências dos genótipos dos polimorfismos do gene CTLA4, correlacionando-os com características clínicas e laboratoriais, presença de disfunção tireoidiana e evolução durante tratamento com IFN. MÉTODOS: Avaliação prospectiva de 112 indivíduos com infecção crônica pelo VHC, 30 tratados com IFN, e 183 controles. Realizaram-se avaliações clínica, hormonal e de auto-imunidade tireoidiana e ultra-sonografia de tireóide no início e durante tratamento. Avaliações de globulina transportadora de hormônios tireoidianos (TBG), de CXCL10 e de biópsia hepática foram feitas pré-tratamento. Análises dos polimorfismos do gene CTLA4 -318C>T, A49G e CT60 foram realizadas por PCR-RFLP e de AT(n) por análise de fragmento através de eletroforese capilar. RESULTADOS: A frequência de DAIT entre infectados por VHC não diferiu dos controles (10,7 vs 13,5%, p=0,585). Os limites de distribuição dos níveis de T3 (T3T) e T4 (T4T) totais foram superiores aos de referência (T3T 112-246 ng/dL; T4T 7,8-15,2 g/dL), assim como de TBG (17-47 mg/L). TBG correlacionou-se com T3T (r=0,654, p<0,001) e T4T (r=0,741, p<0,001). Heterogeneidade (p=0,027) e hipoecogenicidade de parênquima (p=0,002) foram mais frequentes nos pacientes com DAIT. Aumento de vascularização esteve presente em 49,2% dos infectados sem distúrbio tireoidiano. CXCL10 esteve aumentada nos infectados (p=0,006), mas não se relacionou com disfunção tireoidiana. Sua elevação correspondeu ao grau de atividade necro-inflamatória na biópsia hepática...


INTRODUCTION: Autoimmune disorders are frequent in patients infected by the hepatitis C virus (HCV). Although the association with autoimmune thyroid diseases (AITD) is controversial, thyroid disturbance could occur or worsen with IFN and ribavirin treatment. The aims of the study were evaluate thyroid function in HCV-infected patients, characterize thyroid disturbance prior and after IFN treatment and analyze the frequency of the genotypes of the polymorphisms of CTLA4 gene, and their relation to clinical and laboratorial features, presence of thyroid dysfunction and disturbance along IFN treatment. METHODS: Prospective evaluation of 112 chronically HCV-infected subjects, 30 treated with IFN, and 183 controls. Clinical, hormonal, thyroid autoimmunity and ultrasound exams were performed before and during treatment. Thyroxine-binding globulin (TBG), CXCL10 and hepatic biopsies were also evaluated before treatment. Analysis of polymorphisms of CTLA4 gene -318C>T, A49G and CT60 were made by PCR-RFLP and AT(n) polymorphism analysis by capillary electrophoresis in automatic sequencer. RESULTS: The frequency of AITD among HCV-infected subjects was similar to the rate among controls (10.7 vs 13.5%, p=0.585). Total T3 (T3T) and T4 (T4T) distributions were right shifted (T3T 112-246 ng/dL; T4T 7.8-15.2 g/dL), as was TBG (17-47 mg/L). TBG correlated to both T3T (r=0.654, p<0.001) and T4T (r=0.741, p<0.001). Thyroid heterogeneity (p=0.027) and hipoechogenicity (p=0.002) were associated with AITD and, most notably, increased vascularization was present in 49.2% of HCV-infected patients without thyroid disturbance. CXCL10 was higher in HCV-infected group (p=0.006) but was not related to thyroid dysfunction. Increase in CXCL10 levels were consistent with hepatic necroinflammatory activity (p=0.006) and correlated to T3T (r=0.388, p=0.003), T4T (r=0.444, p=0.001) and TBG (r=0.551, p<0.001). Nineteen percent of subjects treated with IFN presented autoimmune thyroiditis and...


Subject(s)
Autoimmune Diseases , Hepatitis C , Interferon-alpha , Thyroid Gland , Thyroxine-Binding Proteins
15.
Rev. cuba. hematol. inmunol. hemoter ; 16(2): 105-114, Mayo-ago. 2000.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-628496

ABSTRACT

La predicción prenatal de la enfermedad hemolítica del feto y el recién nacido (EHFRN) y la severidad de esta, por métodos no invasivos, es de gran importancia para la adopción temprana de medidas que eviten o minimicen el daño fetal. Se realizó un estudio retrospectivo de datos de las historias clínicas y resultados de laboratorio de 14 mujeres Rh D negativas, en el que se analizó la relación entre los títulos de anticuerpos IgG anti D séricos, determinados por la prueba de anti-inmunoglobulina indirecta durante los 3 trimestres del embarazo y la afectación del feto-neonato por EHFRN. Se introdujo un método inmunoenzimático para medir la concentración de IgG anti D en los sueros conservados en el laboratorio, correspondientes al final del último trimestre del embarazo. Se concluyó que las variaciones de los títulos de anticuerpos entre los trimestres I-II y I-III son valiosas para la predicción de afectación fetal-neonatal. La concentración de IgG anti D fue mayor de 4 Ul/mL en todos los casos con afectación clínica y aumentó de acuerdo con la severidad de la enfermedad. Se propone introducir este método en el seguimiento de embarazadas Rh D negativas.


The prenatal prediction of the hemolytic disease of the fetus and newborn and the severity of this disease by non-invasive methods is highly important for the early adoption of measures that avoid or minimize fetal damage. We made a retrospective study of medical histories data and lab results of 14 Rh D-negative women in which the relationship between serum anti-D IgG antibodies titers, determined by indirect antiglobulin test during the three pregnancy trimesters, and the effects of the hemolytic disease on fetus and newborn was analyzed. An immunoenzymatic method was introduced to measure anti-D IgG concentrations in lab-preserved sera collected at the end of the last pregnancy trimester. It was concluded that the variations of antibody titers from the first to the second trimester and from the first to the third trimester are useful for the prediction of fetal-neonatal effects. Anti-D IgG concentration was higher than 4 Ul/mL in all the cases with clinical affection and increased with the severity of the disease. This method is proposed to be introduced in the follow-up of RhD negative pregnant women.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL